A atividade de nacionalização de material aeronáutico retorna para a própria Força Aérea, para o Parque Industrial, para a sociedade e para a nação brasileira, dividendos nitidamente percebidos em tempos de paz, gerando trabalho no mercado nacional e capacitando a indústria brasileira para a operação com a tecnologia de ponta.
"Em
circunstância contenciosas, quando as portas
de conveniências entre países fecharem-se para o
Brasil, os dividendos da nacionalização serão
percebidos atrvés da sensação de segurança
proporcionada à sociedade, cliente final das Forças Armadas,
através da garantia da soberania na defesa nacional
decorrente da independênica tecnológica"
Em face dos assuntos expostos, evidencia-se o futuro da CABSP com destaque nos seguintes campos:
Da aquisição dos mais variados itens no Brasil e no exterior, atendendo não só à Diretoria de Material da Aeronáutica, como também a vários outros segmentos do Ministério da Aeronáutica;
Da elaboração de projetos complexos, gerando desenhos digitalizados para serem utilizados diretamente nos Centros de Usinagem dos Parques de Aeronáutica e nas empresas prestadoras de serviço;
Do controle de qualidade de sofisticados produtos que atendam às rigorosas normas aeronáuticas;
Da homologação de processos de fabricação de produtos aeronáuticos da indústria nacional; e
Do preparo para a mobilização nacional em face do permanente contato com a indústria brasileira no exercício das atividades de aquisição e de fabricação de produtos diversos, conhecendo, dessa forma, o potencial industrial instalado, a qualidade da mão-de-obra e os insumos disponíveis.
Todo o
contexto apresentado sinaliza
que o rumo a ser seguido é na direção de:
"Consolidar
a CABSP como uma organização
imprescindível para o
ministério da aeronáutica,
pela execelência na solução
de problemas
voltados ao provimento de bens
para o
preparo e o emprego da Força
Áerea"